Bicho bonito, bicho esquisito!

Poemas: Joaninhas. Baleia feliz. Minhoca e tico-tico. Vaca, manga e mamangava. A lua, a menina e o boi manhoso. Banzo [galinha d´angola]. Aranha radical. Lagarta e felicidade. Maritaca tagarela. Sanhaço e bicho-preguiça. Tucano. Onça-pintada. Animais em extinção.

Vamos navegar na poesia?

A autora nos mostra que poesia é uma grande brincadeira. Fazer rimas com as palavras é algo fácil e prazeroso.

Boneco maluco e outras brincadeiras

Como seria um boneco feito com olhos de sogra e com dentes de alho? O que mais um turista poderia pedir além de um belo horizonte, de um porto alegre ou de uma ilha bela? Como poderia um tatu ganhar fôlego de peixe e asas de passarinho? O mineiro Elias José convida os leitores a participarem dessas e de muitas outras brincadeiras com as palavras e com a imaginação. Os seus poemas divertem e nos fazem lembrar a força que tem a palavra bem pensada. (editorial)

É tudo invenção

“Alguém é capaz de dizer como surgiu o abraço, a piada, o futebol, o assobio…? Nada no mundo surgiu assim, num passe de mágica. Sim! Ninguém tira as coisas da cachola, sem mais nem menos. Tudo é fruto da imaginação, mas temperado com um pouquinho de gênio, uma pitadinha de confusão, e algumas acertadas observações. É tudo invenção!” (Ricardo Silvestrin)

Dezenove poemas desengonçados

Poemas, trovas e adivinhas brincam com o universo infantil e também convidam as crianças à reflexão sobre importantes assuntos. (editorial)

Meio-dia

´Meio-dia sol a pino. Corre de manso o regato. Na igreja repica o sino; cheiram as ervas do mato…´ (trecho do poema)

As duas flores

´São duas flores unidas, São duas rosas nascidas. Talves no mesmo arrebol, Vivendo no mesmo galho, Da mesma gota de orvalho, do mesmo raio de sol…´ (trecho do poema)

Eu danço!

´Eu danço manso, muito manso. Não canso e danço. Danço e venço. Manipanso… Só não penso´… (trecho do poema)

Meus oito anos

´Oh! Que saudades que tenho da aurora da minha vida. Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!…´ (trecho do poema)

Quando ela fala

´Quando ela fala, parece que a voz da brisa se cala; Talvez um anjo emudece Quando ela fala…´ (trecho do poema)